segunda-feira, 26 de outubro de 2009

" Algumas considerações"




Não faça com os outros o que não quer que façam com você!



Todos os dias antes de tomar qualquer atitude que possa envolver um outro ser, pense e reflita.

Eu gostaria que isso acontecesse comigo?

A maioria das pessoas diriam FODA-SE, não importa não é comigo.

Mas é por isso que existe tanta miséria, violência e injustiça no mundo.
Porque nos pensamos apenas no nosso pequeno mundinho.

Somos egoístas e materialistas por natureza.

E então de alguma forma suas atitudes se viram contra você, e então você chora e grita ao mundo que você é apenas um inocenti que não merecia passar por isso.

Será que não merecia mesmo?

Antes de sofrer e reclamar aos ventos pense nas atitudes que te levaram a ter essas consequências.

Tenho certeza que você vai compreender uma tal de lei da ação e reação...

Então tente pelo menos uma vez por dia refletir, gostaria que isso acontecesse comigo?

SERÁ QUE EU GOSTARIA E SE FOSSE COMIGO?

Sinto muito!

Sinto muito por não conseguir escrever todos os dias, ou toda semana.
Escrever é tão fácil, mas precisa ser natural e espontâneo que não pode ser programado, se eu escrevesse sobre qualquer coisa não seria eu sinceramente.
Então desculpas pela falta!!!
Assim que as inspirações voltarem...
Eu volto!

sábado, 3 de outubro de 2009

O primeiro dos Romântico por Bruno Medina

Dando uma passeada pelo site G1 de noticias, achei o blog do Bruno Medina que é um dos músicos da banda Los Hermanos e escritor na horas vagas, não sei se o pessoal aqui lembra sobre uma postagem que fiz há uma semanas atras sobre o amor, e quando eu li sobre isso no blog achei super INTERESSANTE!
Uma visão diferente da minha , mas que tem seus tópicos que misturam um pouco curiosidade sobre tlavez a origem desse sentimento.
É provável que, como quase todo mundo, você nunca deva ter parado para pensar sobre a real origem do amor. Não me refiro, obviamente, a esses corriqueiros, que nutre-se pelo namoradinho, por determinada especialidade gastronômica ou pela música que marcou aquele verão inesquecível. Digo, o amor sublime, o sentimento soberano que ao longo dos séculos inspirou nossa produção artística, o mesmo que rege a ordem de todas as coisas (embora, atualmente, muitos creditem ao dinheiro essa responsabilidade).
Por ser inerente à condição humana o amor é imprescindível como o são água e ar (nossa, que bonito…); enquadra-se, portanto, na categoria de sensações e atitudes involuntárias que, de tão fundamentadas, acabam por tornar-se quase invisíveis, ou alguém aí tem o costume de dedicar profundas reflexões à própria respiração? No mais, alegariam os pragmáticos, amor é para ser sentido, e não analisado. Certo?
Errado. Aparentemente não compartilham da mesma opinião alguns cientistas norte-americanos, que se empenham além do razoável para rastrear indícios do primeiro ato de amor ocorrido sobre a face da terra. A manifestação que nos é tão peculiar, segundo recentes pesquisas publicadas pelo grupo, nada teria a ver com romantismo ou cultura. Trata-se de uma reação química instintiva, herdada de nossos ancestrais, um desses manjados truques sujos do cérebro no afã de perpetuar nossa espécie.
Estudos que associam reações do nosso comportamento, tidas como espontâneas, a mecanismos de sobrevivência não chegam a ser novidade, mas o que chama atenção para esse caso em específico é a pitoresca teoria: no período que antecedeu o surgimento do homem moderno, mais ou menos há um milhão de anos, evidenciou-se o início da supremacia das relações monogâmicas. A decisão, imagino, não foi motivada por uma crise de consciência entre primatas que, de súbito, passaram a se incomodar com o caráter efêmero de suas relações.
Partiu das fêmeas, a altura ainda há pouco caminhando sobre os pés, a iniciativa de procurar parceiros fixos que as ajudassem a superar as enormes vicissitudes daqueles tempos. Se antes mães solteiras e bem resolvidas conseguiam acomodar numerosas proles nas costas sem maiores complicações, quando bípedes, tinham as mãos constantemente ocupadas pela obrigatoriedade de carregar seus filhotes no colo.
Esbanjando traços de liderança e de capacidade de convencimento que até hoje lhes são tão naturais, não tardou para que esse “protótipo de mulher” percebesse vantagens em ter um macho por perto. De preferência um que se deixasse afeiçoar pela cria, inclusive a gerada por outros varões, e que pudesse realizar tarefas cotidianas, que à época correspondessem a trocar lâmpadas, carregar sacolas ou levar as crianças para jogar videogame no shopping.
Aos leitores do sexo masculino, que possivelmente se indignaram com a condição subserviente de nossos equivalentes pré-históricos, pobres peões ludibriados pela ilusão do amor, lembro que o jogo não parece ter mudado tanto desde então. Vai ver está no nosso DNA a predisposição para sermos… úteis. Não me espantaria se tanto homens quanto mulheres explicitassem repúdio à ideia de que suas paixões fulminante e viscerais, consumadas ou idealizadas, teriam sido na verdade motivadas pelo fluxo ocasional de correntes elétricas cerebrais.
Em suma, o mecanismo que nos leva a amar não difere em quase nada do que condiciou os cães a se tornarem melhores amigos do homem: senso de oportunidade. Embora decepcionante a pesquisa ao menos sugere uma ótima desculpa para quando as parceiras nos acusarem de não estarmos sendo românicos: “bem, você sabe como é, nossa espécie já está garantida…”
Bom quem quiser dá uma olhada no blog e conferir lá pessoalmente:
http://colunas.g1.com.br/instanteposterior/